Ksanfomaliti, um eminente cientista russo, afirmou ter descoberto vida em Vênus em fotografias granuladas tiradas por uma sonda soviética há três décadas.
Ksanfomaliti, professor no Instituto de Pesquisas Espaciais de Moscovo, analisou fotografias tiradas por uma sonda soviética que pousou na superfície do planeta.
Aos 79 anos de idade, afirmou que as fotos, tiradas pela sonda Venera-13, em 1982, mostram um inseto escorpião gigante que ele alegou provar a existência de vida no planeta escaldante, o segundo mais próximo do sol.
Mas os pontos de vista do membro da Academia Russa de Ciências, publicado na revista Solar Sistem Research, tem sido posta em dúvida. Especialistas dizem que os recursos descritos como um disco e um escorpião parecem mudar de local de uma foto para a outra.
De acordo com o The Telegraph, Ksanfomaliti disse que as imagens mostram um corpo em forma de escorpião, um disco e um "flap preto", que aparentemente se movem enquanto a câmera da sonda registra a cena.
Todos eles "emergem, flutuam e desaparecem", explicou o Prof Ksanfomaliti ao The Telegraph. Nenhum registro de vida foi anteriormente encontrado em Vênus, que tem uma temperatura de superfície de 464ºC e gravidade 0,9 vezes mais poderosa do que a da Terra.
Mas Jonathon Hill, um técnico de pesquisa da NASA, lança dúvidas sobre as alegações do Russo. O homem que processa muitas das imagens tomadas durante as missões a Marte da NASA, disse que as versões de alta resolução das imagens de Venera-13 mostram que o objeto é na verdade um componente mecânico, não uma criatura viva.
O mesmo objeto aparece em uma fotografia tirada por uma sonda de pouso idêntica, a Venera-14, que pousou nas proximidades de Vênus.
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